segunda-feira, 28 de junho de 2010
De repente na TV
...passava um filme do qual eu não tinha o menor registro: Um nome na lista de Oliver parker, diretor do qual eu nunca vi nenhum filme mas que sempre trabalha com elencos maravilhosas e roteiros interessantes.
Neste, ele conta uma passagem de Orson Welles por Roma se envolvendo com uma investigação criminosa. Tem Danny Huston, Paz Vega, Diego Luna e Christopher Walken. Interessante, não é?
domingo, 27 de junho de 2010
O mágico de Oz com Michael Jackson
E como todos estão neste momento Tributo a Michael - Um ano sem você, vai aqui a minha singela contribuição a esta causa com uma imagem da versão negra de O mágico de Oz.
Michael Jackson é o espantalho e Diana Ross é a Dorothy com seu cãozinho!
Michael Jackson é o espantalho e Diana Ross é a Dorothy com seu cãozinho!
Sex and the city 2
Para quem é fã das "meninas" como eu, vê-las mais uma vez na tela grande é uma grande alegria. Estava super ansioso para ver este filme e sabia que independente do que fosse feito eu iria gostar pelo simples prazer do reencontro.
Mas ainda com toda essa condescendência, não pude deixar de me incomodar com um "que" de besteirol que eles quiseram imprimir ao filme. Eles abriram mão do humor inteligente em troca de soluções apasteladas como fazê-las fugir de burca de Abu Dahbi e aquela piada infame comparando o sexo de Charlotte com uma pata de camelo.
Esse filme é bem mais fraco que o primeiro e não é digno da série que o baseia, apenas o contentamento de fã para justificar eu ter gostado.
Em partes...
Direção e Roteiro
Michael Patrick King não é um cara de cinema e sim de TV. Ele foi responsável por ótimos episódios da série e talvez seja mesmo a melhor pessoa para levar a continuação da série no cinema. No primeiro filme ele acertou bem, mas neste, como já disse, perdeu muito o espírito da coisa e quase tornou-se desrespeitoso ao histórico. Este não é o tipo de filme que se espere uma direção arrojada, mas podia pelo menos ter sido mais sensível. A minha expectativa é que as versões para o cinema elevassem a série e não diminuissem como foi este caso.
Elenco
Elas continuam maravilhosas. Pena que desta vez o texto não favoreceu os personagens para elas brilharem mais ainda. Os demais atores são apenas peças de cenário para as quatro garotas de Nova York. Diferente da direção, elas foram muito coerentes com a interpretação que deram durante toda a série e souberam mostrar como Carrie e suas amigas seriam quando mais maduras.
Fotografia
John Thomas é outro que vem da série, na qual sempre fez uma fotografia com efeito de zoom sobre as personagens. Explicando melhor: é como se as imagens fossem abertas sobre Nova York e aos poucos se fechassem na intimidade de cada uma das garotas, no apartamentos, restaurantes, boites e todos os espaços que faziam parte do cotidiano delas. Neste segundo filme, acho que ele se perde um pouco pois é preciso registrar o deserto e paisagens maiores, o que não tem necessariamente a ver com a proposta da série e o trabalho fica sem identidade. Gostei mais ou menos.
Figurino
Este sempre foi um dos pontos fortes da série. E se Patricia Field não decepciona como os demais envolvidos, também não encanta. Chega mesmo a ter excessos como aquele visual da Carrie com uma saia bufante para fazer compras no mercado de especiarias e os péssimos looks das garotas nos anos 80 (aliás, para que mesmo aqueles flashbacks no filme? Dispensáveis!)
É isso.
Até a próxima sessão em partes.
Mas ainda com toda essa condescendência, não pude deixar de me incomodar com um "que" de besteirol que eles quiseram imprimir ao filme. Eles abriram mão do humor inteligente em troca de soluções apasteladas como fazê-las fugir de burca de Abu Dahbi e aquela piada infame comparando o sexo de Charlotte com uma pata de camelo.
Esse filme é bem mais fraco que o primeiro e não é digno da série que o baseia, apenas o contentamento de fã para justificar eu ter gostado.
Em partes...
Direção e Roteiro
Michael Patrick King não é um cara de cinema e sim de TV. Ele foi responsável por ótimos episódios da série e talvez seja mesmo a melhor pessoa para levar a continuação da série no cinema. No primeiro filme ele acertou bem, mas neste, como já disse, perdeu muito o espírito da coisa e quase tornou-se desrespeitoso ao histórico. Este não é o tipo de filme que se espere uma direção arrojada, mas podia pelo menos ter sido mais sensível. A minha expectativa é que as versões para o cinema elevassem a série e não diminuissem como foi este caso.
Elenco
Elas continuam maravilhosas. Pena que desta vez o texto não favoreceu os personagens para elas brilharem mais ainda. Os demais atores são apenas peças de cenário para as quatro garotas de Nova York. Diferente da direção, elas foram muito coerentes com a interpretação que deram durante toda a série e souberam mostrar como Carrie e suas amigas seriam quando mais maduras.
Fotografia
John Thomas é outro que vem da série, na qual sempre fez uma fotografia com efeito de zoom sobre as personagens. Explicando melhor: é como se as imagens fossem abertas sobre Nova York e aos poucos se fechassem na intimidade de cada uma das garotas, no apartamentos, restaurantes, boites e todos os espaços que faziam parte do cotidiano delas. Neste segundo filme, acho que ele se perde um pouco pois é preciso registrar o deserto e paisagens maiores, o que não tem necessariamente a ver com a proposta da série e o trabalho fica sem identidade. Gostei mais ou menos.
Figurino
Este sempre foi um dos pontos fortes da série. E se Patricia Field não decepciona como os demais envolvidos, também não encanta. Chega mesmo a ter excessos como aquele visual da Carrie com uma saia bufante para fazer compras no mercado de especiarias e os péssimos looks das garotas nos anos 80 (aliás, para que mesmo aqueles flashbacks no filme? Dispensáveis!)
É isso.
Até a próxima sessão em partes.
sábado, 12 de junho de 2010
Lista da semana:10 CASAIS QUE EU ADORO (Especialmente para o dia de hoje)
"- A gente devia ser como o pessoal do filme, poder cortar as partes chatas da vida, poder evitar os acontecimentos!Num é?!?!" - frase de Lisbela e o Prisioneiro
1 - Pombinhos como erm Lisbela e o Prisioneiro (em destaque pela citação)
2 - Muito bem (ou muito mal) resolvidos de Antes do Por do Sol e Antes do Amanhecer
3 - De estação como em 500 dias com ela
4 - Super-heróis dos quadrinhos em Homem-aranha (Adoro este beijo!)
5 - Cowboys de Brokeback Mountain
6 - Eternos em Romeu e Julieta de Zefirelli
7 - Clássicos chiques em Bonequinha de luxo (ever, ever and ever)
8 - Criminosos em Bonny and Clide - Uma rejada de balas
9 - Neuróticos em Annie Hall
10 - Atemporais de Em algum lugar do passado
Este post teve a carinhosa contribuição de Ademilson Cabral (Amigo, não sobrou espaço para A casa do lago..risos!...mas sua contribuição foi valiosa.Abs!)
1 - Pombinhos como erm Lisbela e o Prisioneiro (em destaque pela citação)
2 - Muito bem (ou muito mal) resolvidos de Antes do Por do Sol e Antes do Amanhecer
3 - De estação como em 500 dias com ela
4 - Super-heróis dos quadrinhos em Homem-aranha (Adoro este beijo!)
5 - Cowboys de Brokeback Mountain
6 - Eternos em Romeu e Julieta de Zefirelli
7 - Clássicos chiques em Bonequinha de luxo (ever, ever and ever)
8 - Criminosos em Bonny and Clide - Uma rejada de balas
9 - Neuróticos em Annie Hall
10 - Atemporais de Em algum lugar do passado
Este post teve a carinhosa contribuição de Ademilson Cabral (Amigo, não sobrou espaço para A casa do lago..risos!...mas sua contribuição foi valiosa.Abs!)
sexta-feira, 4 de junho de 2010
De repente na TV...
...assisti ao final de "O paciente inglês" novamente.
Ouvi a frase abaixo e achei que era o motivo que eu precisava para voltar a atualizar o blog após mais de dez dias:
"All I ever wanted was a world without maps." — Michael Ondaatje
Ouvi a frase abaixo e achei que era o motivo que eu precisava para voltar a atualizar o blog após mais de dez dias:
"All I ever wanted was a world without maps." — Michael Ondaatje
Assinar:
Postagens (Atom)